JÔJI busca se diferenciar da categoria de restaurantes asiáticos, fugindo do lugar-comum através de uma abordagem descontraída e uma estética contemporânea. A marca busca atrair um público jovem e alternativo, oferecendo uma proposta que se distancia do sushi padrão: um ambiente original, com um menu adaptativo, sazonal e focado em ingredientes excelentes. Embora sirva peixe, o grande destaque é o sushi vegano, de alta qualidade e sabor sem igual, uma opção rara na cidade. A intenção é combinar elementos que estejam alinhados com o espírito do asiático, ao mesmo tempo em que transmite uma mensagem única, brasileira e surpreendente.
O conceito visual de JÔJI é ancorado na figura de um dragão com movimentos fluidos e olhar marcante, inspirado nas ilustrações clássicas japonesas. Esse elemento se desdobra em padrões circulares e estampas, criando uma atmosfera lunar e impactante. A paleta de cores, com destaque para o rosa vibrante da Dragon Fruit (pitaya), traz um contraste exótico, quebrando os clichês dos restaurantes asiáticos. A tipografia bold, expressiva e distinta, rompe com o convencional, gerando um impacto visual forte e autônomo dentro do Mercado São Jorge. O nome JÔJI, apelido para São Jorge, conecta-se diretamente a um público mais descontraído, e o acento em forma de casinha evoca acolhimento e exclusividade.
JÔJI é um organismo vivo dentro do Mercado São Jorge, um mercado boutique de orgânicos em Florianópolis. Pequeno, intimista e com poucas mesas, o espaço proporciona uma experiência sensorial que valoriza a sazonalidade dos peixes e o frescor dos ingredientes orgânicos. O sushi do mercado se destaca pela qualidade e diferenciação, utilizando superalimentos como algas, vegetais e matcha, ricos em nutrientes e vitaminas. A proposta de JÔJI é trazer a culinária japonesa com um toque brasileiro, refletida em sua estética e posicionamento, que misturam referências asiáticas com elementos da cultura local. As músicas clássicas "Lua de São Jorge" de Caetano Veloso e "Se" de Djavan são referências evocativas que enriquecem essa narrativa singular.
